terça-feira, 29 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO !!!

Feliz 2.016 !!!



Eu gostaria que em 2.016, a corrupção fosse banida da face da Terra e que com ela levasse o ódio, o preconceito, a intolerância, a ganancia, enfim, tudo que nos impede de viver uma vida plena, simples e feliz, mas, todos sabemos que isso não é possível, então, convido a todos para que em 2.016, olhem os outros seres humanos, apenas como “seres humanos”, independente da religião, da etnia, da orientação sexual, da situação financeira, da aparência, de alguma deficiência.

Eu acredito que a melhor forma de melhorarmos o mundo seja elevando o conhecimento e a cultura, por esse motivo escrevo, nessa minha primeira obra, eu procuro levar o meu leitor a reflexão do certo e o errado e a enfrentar o seu preconceito.



Vale a pena conferir, até dia 31/12, está com desconto de 20%



Não espere um feliz 2.016, faça um 2.016 feliz...

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Feliz Natal !

Aos meus leitores e a todos que acompanham ao meu blog, os meus sinceros votos de um Feliz Natal !



Agradeço a todos que estão lendo a minha obra e pelo sucesso de vendas que venho experimentando, espero que gostem pois a obra foi feita pensando nos leitores e em despertar um debate interno em cada leitor sobre o certo e o errado.





terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Comunicação

Comunicação




Comunicação é uma palavra derivada do termo latino "communicare", que significa "partilhar, participar algo, tornar comum".



Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade.



Historicamente, o ser humano tem o costume de segregar tudo aquilo que não é igual, fato importante na formação de nossas sociedades, desta forma, é muito natural que que qualquer pessoa que apresente alguma deficiência seja vista não só como diferente, como também como incapaz.



Recentemente eu levei a minha esposa ao Hospital São Luiz, ela estava com um dedo fraturado, eu cheguei ao hospital dirigindo o meu carro adaptado, solicitei uma cadeira de rodas e o profissional que me recebeu, que me auxiliou a descer do carro e a me sentar na cadeira, quando me conduzia ao interior do hospital, se dirigiu a minha esposa em voz baixa perguntando o que eu tinha.

Ele obviamente acreditava que a minha deficiência física era um fator impeditivo de comunicação e infelizmente o mundo é assim mesmo, eu fui atleta, sou formado em engenharia de produção, pós-graduado, com experiência internacional, fui executivo de uma grande multinacional, tomei decisões que envolveram milhões de dólares, mas, quando me reúno com amigos de décadas, eles evitam falar ne negócios ou política comigo.

É necessário que nós nos lembremos que nem sempre uma deficiência nos incapacita, somente para ilustrar, lembremos de alguns deficientes que causam inveja:

Antônio Francisco Lisboa – o Aleijadinho, é desconhecida a exata natureza de seu mal, mas, algumas de suas mais belas obras foram concluídas após a deficiência adquirida.

Andrea Bocelli - nasceu com glaucoma congênito que o deixou parcialmente cego. Com doze anos, durante uma partida de futebol levou um golpe na cabeça que fez com que sua cegueira se tornasse total.

Ludwig van Beethoven - aos 26 anos de idade, sofreu a congestão dos centros auditivos internos que mais tarde o deixou surdo, mas, continuou sua obra até sua morte aos 56 anos.

Franklin Delano Roosevelt – foi o 32.° presidente dos Estados Unidos, cumpriu quatro mandatos, contraiu poliomielite em 1921 aos 39 anos, enfrentou a grande depressão de 1929 e a segunda guerra mundial no comando do país.

Albert Einstein – comumente sua imagem é associada a síndrome de Asperger, Einstein costumava se autodenominar um homem de sorte, pois, acreditava que um atraso no entender das coisas o fez pensar em “tempo” e “espaço”, muito mais tarde do que as pessoas normais e quando ele o fez, já tinha base matemática suficiente para entende-los.

Stephen William Hawking – físico teórico e cosmólogo, o britânico foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) em 1985, aos 21 anos, é um dos mais consagrados cientistas da atualidade.

Hoje a importância de eu me comunicar é passar a quem tem deficiência, a mensagem de que a vida continua e de aumentar a sua autoestima e divulgar-lhes os seus direitos o que faço através do meu blog:
Outra forma que eu encontrei de me comunicar, foi escrevendo. Para quem adquire uma deficiência a vida passa a parecer muito mais cruel, você perde sua fonte de receita, perde o poder de cumprir os seus compromissos financeiros, perde o controle sobre o seu próprio corpo, passa a depender dos outros para muitas coisas.
O pior da deficiência é passar a maior parte do tempo na solidão, você se acostuma com a sua impotência física e econômica, se acostuma a viver com uma aposentadoria irrisória, que os políticos que ganham e gastam milhões acham justa, mas, dificilmente se acostuma em ser improdutivo.
Eu resolvi aproveitar as minhas horas de solidão, para escrever, uma terapia, uma forma de me sentir produtivo e uma possibilidade de receita.
A minha primeira obra deveria ser “o diário de um vencedor”, que conta a história da minha vida, minhas lutas, minhas vitórias e derrotas até os dias atuais, quando apesar da minha deficiência física e da minha limitação econômica, eu finalmente encontrei a felicidade.
Infelizmente, um problema em meu computador, fez com que eu perdesse esta obra que já estava 75% completa e eu tive que voltar a redigi-la, espero estar publicando ela antes do meio do ano de 2016.
Enquanto eu esperava que algum técnico conseguisse recuperar os meus escritos no velho HD de meu computador, eu acompanhava as notícias na televisão, onde a intolerância e o preconceito imperam os noticiários mundiais, sentindo na “pele” o preconceito por ter me tornado deficiente, nasceu a ideia de escrever sobre o preconceito.
O brasileiro se diz um povo não preconceituoso, mas, a prática mostra uma realidade bem diferente, no mercado de trabalho, mulheres e negros ainda recebem salários menores para executarem as mesmas funções que homens brancos, homossexuais encontram dificuldades em encontrarem oportunidades e para deficientes só existem oportunidades em cargos inferiores. Nos grupos domésticos da sociedade, escolas, clubes, bares, famílias, não é diferente, a religião e a ideologia das pessoas também são julgadas.
Como tocar em um assunto tão emblemático como o preconceito?
Com o sexo, por que o sexo? Porque o sexo é uma experiência comum a todos os humanos e como temos o costume de segregar tudo aquilo que não é igual, todos procuramos evitar comentários sobre as nossas experiências, pois, é um assunto delicado e a exposição de uma ideia, pode levar a maioria do nosso grupo a nos ver com outros olhos e talvez nos segregar.
Eu aproveitei alguns rascunhos e sobre eles escrevi uma história fictícia, com uma linguagem direta, por vezes inocente, por vezes hilária e por vezes explicita visando trazer à tona, todos os preconceitos e dúvidas que envolvem o tema “sexo”, bem como demonstrar que a prática de sexo, desta ou daquela forma, não implica em um desvio de moral, desde que nas questões que envolvam outras pessoas, os seus atos sejam impecáveis. Imoral é roubar, mentir, se corromper, prejudicar aos outros em seu benefício, etc., o que você faz na cama, com a sua parceira interessa somente a você e a ela.
Os fatos narrados nas partes explicitas, são resultado de anos de pesquisas em diversos círculos sócio culturais, foram utilizados aqueles que apareceram, pois, considerando a frequência com que apareceram, ou realmente aconteceram, ou são de um forte desejo de que acontecessem.
O livro foi escrito de forma a colocar o leitor no lugar narrador e viver suas escolhas, seus medos e seus preconceitos para consigo mesmo.
Eu venho de uma família tradicional, moralista, religiosa, onde era inadmissível se pronunciar um único palavrão, onde meu pai faleceu aos 63 anos, sem nunca ter falado comigo nada sobre sexo, e desta forma, muitas vezes foi muito difícil escrevê-lo.
Desta forma nasceu a obra “Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo”.

A obra foi publicada pela AGBOOK e só pode ser adquiria pela internet, no link abaixo:

https://agbook.com.br/book/203360--As_Cores_do_Sexo

Agradeço a todos que a adquirirem e a divulgarem, esperando de coração que seja uma leitura agradável e que some alguma coisa a suas vidas.
A comunicação como inclusão na pedagogia

Desde o princípio dos tempos, a comunicação foi de importância vital, sendo uma ferramenta de integração, instrução, de troca mútua e desenvolvimento. O processo de comunicação consiste na transmissão de informação entre um emissor e um receptor que descodifica (interpreta) uma determinada mensagem.

Pessoas com deficiência, em nada diferem das demais, apenas apresentam mais dificuldades em setores onde a sua deficiência se faz presente e quando esta deficiência é de nascença, a comunicação poderá ser uma primeira barreira a ser quebrada, para a sua inclusão na sociedade

Existem diferentes tipos de deficiências e consequentemente diferentes tipos de comunicação:

Alfabeto Braille





LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)





Prancha de comunicação






O importante é se comunicar e nós somos humanos, se comunicar foi muito mais fundamental aos humanos do que a qualquer outra espécie que já pisou na superfície deste planeta, foi se comunicando que criamos nossas sociedades, fui se comunicando que quebramos o átomo, foi comunicando que chegamos a Lua e com certeza será se comunicando que venceremos a intolerância, será se comunicando que venceremos o preconceito.



sábado, 5 de dezembro de 2015

Almoço

Ontem eu fui almoçar com amigos de longa data!






Hoje meus leitores, eles discutiram comigo a obra "Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo"

https://agbook.com.br/book/203360--As_Cores_do_Sexo


Também discutimo o meu novo livro "O diário de um vencedor", do qual eles inclusive serão personagens.

Foi um dia muito especial !

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Palestra sobre comunicação inclusiva


No dia 26/11/15, última quinta-feira, eu estive no Instituto Federal, IFESP – Campus Registro, palestrando juntamente com a minha esposa Cláudia Italiano, sobre o tema “Comunicação e Inclusão”.



O evento foi uma iniciativa do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) do Instituto Federal São Paulo – Campus Registro, que nos reuniu a uma plateia seleta, educada, inteligente, interessada, focada e acima de tudo participativa.
Eu falei alguns minutos sobre a minha vida, não só quanto ao meu curriculum, mas, também quanto as minhas atividades extracurriculares, lembrando que nenhum de nós está livre de vir a desenvolver uma deficiência.

Difícil fazer uma palestra sobre comunicação, em plena era da comunicação, sem fazer alusão a esta imagem emblemática sobre o assunto que circula nas redes sociais, ele nos remete a uma reflexão, sobre a utilização que fazemos da comunicação nos dias atuais.



Eu apresentei a origem da palavra “comunicação” e a importância que ela deveria ter em uma organização social como a nossa, mas, salientando o quanto o preconceito pode impedir que esta poderosa ferramenta que é a “comunicação”, possa atingir o seu objetivo pleno.

Fiz a apresentação da minha obra “Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo” e do meu nome artístico A. H. Holliday.


O motivo do tema, por que o sexo? Porque o sexo é uma experiência comum a todos os humanos e como temos o costume de segregar tudo aquilo que não é igual, todos procuramos evitar comentários sobre as nossas experiências, pois, é um assunto delicado e a exposição de uma ideia, pode levar a maioria do nosso grupo a nos ver com outros olhos e talvez nos segregar, também porque sexo é um assunto de difícil comunicação entre pais e filhos mesmo em tempos atuais.

O livro conta uma história fictícia, com uma linguagem direta, por vezes inocente, por vezes hilária e por vezes explicita e visa trazer à tona, todos os preconceitos e dúvidas que envolvem o tema “sexo”, bem como demonstrar que a prática de sexo, desta ou daquela forma, não implica em desvio de moral, se nas questões que envolvam outras pessoas, os seus atos sejam impecáveis. Os fatos narrados nas partes explicitas, são resultado de anos de pesquisas em diversos círculos sócio culturais, foram utilizados aqueles que mais apareceram.

Falei ainda sobre o meu segundo livro, “O diário de um vencedor”, que deverá ser editado até a metade do próximo ano e sobre um terceiro livro que já está em projeto.

Querendo conhecer mais a obra ou adquirí-la, clique no link abaixo:

https://agbook.com.br/book/203360--As_Cores_do_Sexo

Posteriormente eu fiz a introdução da importância da “comunicação” como ferramenta de “inclusão”, para as pessoas que já nascem com alguma deficiência e passei a palavra a minha esposa, que é professora altamente capacitada na pedagogia infantil inclusiva, tem a sua vida dedicada a alunos portadores de necessidades especiais e que com maestria apresentou todo o seu trabalho, métodos e até equipamentos especiais disponíveis.



Fica aqui o meu agradecimento a plateia maravilhosa que tão bem nos recebeu, ao pessoal do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) do Instituto Federal São Paulo – Campus Registro, Amanda, Janaína, Herbert e em especial ao meu amigo Jair.


Jair, quando você deixou São Paulo, eu disse que não te desejaria “sorte”, pois, eu não acredito em sorte, acredito em trabalho sério e competência e “competência” você tem de sobra, trabalho sério também é uma marca sua, as vezes encontramos algumas oposições, enfrentamos alguns preconceitos e temos que conviver com algumas vaidades, mas, um projeto nasce em um sonho, uma revolução nasce em uma resistência e toda caminhada nasce no primeiro passo, no mais, como diria Clarice Lispector, a direção é mais importante que a velocidade.

Querendo saber mais sobre a palestra, clique no link abaixo:



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Palestra em 26/11/2015

Na próxima quinta-feira, dia 26/11/2015, eu serei palestrante, no Instituto Federal de São Paulo - Campus Registro.

A palestra terá como tema, a "comunicação" no processo de "inclusão", onde também divulgarei a minha obra.

O evento tem a organização do do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNE, do Instituto Federal de São Paulo - Campus Registro.


domingo, 22 de novembro de 2015

o livro




Como acessar a obra


O site vai dar três opções de impressão e uma de e-book.

O preço impresso ficou um pouco “salgado”, mas, a opção foi por utilizar este site por ser seguro e idôneo e pode-se escolher a versão e-book, bem mais em conta. Podem entrar e se cadastrar sem medo. Quando entrarem, por favor me qualifiquem com as cinco estrelas.


O livro:

Historicamente, o ser humano tem o costume de segregar tudo aquilo que não é igual, o que acaba sendo fundamental na formação de nossas sociedades. Ninguém nasce preconceituoso, mas, em nossas próprias casas, nossas próprias famílias, desde pequenos, nós já vamos sofrendo pequenas influencias de segregações, feitas em nome da moral e dos bons costumes.

Quando crescemos, procuramos nos associar a pessoas que tenham o mesmo conceito de família e as mesmas ideias que as nossas, mas, quando o assunto é sexo, todos procuram evitar comentários sobre as suas experiências, pois, é um assunto delicado e a exposição de uma ideia, pode levar a maioria do nosso grupo a nos ver com outros olhos e talvez nos segregar.

O livro conta uma história fictícia, com uma linguagem direta, por vezes inocente, por vezes hilária e por vezes explicita e visa trazer à tona, todos os preconceitos e dúvidas que envolvem o tema “sexo”, bem como demonstrar que a prática de sexo, desta ou daquela forma, não implica em desvio de moral, se nas questões que envolvam outras pessoas, os seus atos sejam impecáveis.

Os fatos narrados nas partes explicitas, são resultado de anos de pesquisas em diversos círculos sócio culturais, foram utilizados aqueles que apareceram em três grupos diferentes ou mais, pois, se pessoas de três grupos diferentes as relataram, ou elas realmente aconteceram, ou no mínimo foram desejadas.

Não existe um nome específico para o personagem central, a narrativa é colocada de forma que cada leitor se coloque na posição do narrador e viva as experiências propostas, sentindo, os fatos, as escolhas, as dúvidas e experimentando suas vitórias e derrotas.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

barreiras

existem muitas barreiras nesta nossa vida

o que não nos parece "igual", segregamos

Quando o assunto é sexo, sempre ouvimos mais do que falamos.

este é o tema do livro:

Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo

Que você adquire aqui:

https://agbook.com.br/book/203360--As_Cores_do_Sexo




quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo

Prezados amigos;

Está chegando ao público, em forma de publicação independente, através da agbook, o meu livro “Um homem, uma mulher e todas as cores do sexo”.




A obra visa trazer a tona, todos os preconceitos e dúvidas que envolvem o tema “sexo”.

Não existe um nome específico para o personagem central, a narrativa é colocada de forma que cada leitor se coloque na posição do narrador e viva as experiências propostas, sentindo, os fatos, as escolhas, as dúvidas, experimentando as vitórias e derrotas.

Embora a linguagem utilizada seja bem simples e muitas vezes possa ser considerada como “vulgar” por algumas pessoas, é exatamente essa reflexão de cada um que a obra propõe.

Espero que gostem desta obra e que no final, cada um encontre o seu caminho nesta vida.


A obra pode ser adquirida clicando no link abaixo:

https://agbook.com.br/book/203360--As_Cores_do_Sexo